Todo poeta tem um momento para refletir sobre as possibilidades que a vida lhe apresenta. Neste, encontramos a complexidade da partícula “se” como um entrave do que ainda não aconteceu. O maior dilema, entretanto, seria identificá-la em seu aspecto duplo, dividido entre positivo e negativo.
Fui exortado a esquecer tal divisão característica do Ocidente. E, se o uno não é individual, por que deveria esquecê-la? Deixo essa pergunta para confundir àqueles que me conhecem há mais tempo. O meu amigo deve estar exasperado comigo agora.
Mas o maior problema está em querer conhecer o próximo. Se ficasse quieto diante da opinião contrária à minha, não seria autêntico à Vida.
Os opostos se chocam e serão unidos numa reflexão conjunta. Se desistisse da dicotomia, não daria oportunidade para que o “absurdo” se instaurasse.
Se parasse de escrever nesse momento, tudo iria embora. A reflexão, as idéias, o texto e o conselho do meu amigo. Só não esqueceria da paixão que tenho por alguém especial. É assim na Vida. Os amores nos fazem eternos a cada segundo.
Mas se pudesse desistir desse amor, não desistiria. Essa seria uma certeza surgida de uma possibilidade existente em meu coração.
Caímos na realidade nos instantes em que encontramos o fluxo do “se”. Se sonhasse além da conta, não uniria realidade e fantasia. Ambas são benéficas ao homem. Esse ser que precisa saber lhe dar com o movimento da Vida. E, nem sempre, uma separação consegue desunir.
Quantas vezes não nos sentimos próximos daqueles de quem tentamos um afastamento? Por isso, temos a necessidade de nos aproximarmos das pessoas que amamos.
Isso está explícito em nosso cotidiano. Se não escrevesse sobre tal realidade, estaria me afastando do Uno. Seria individual em não compartilhar essas possíveis experiências neste texto. No entanto, prefiro concretiza-las com o meu espírito nessa terra que ainda não percebeu a plenitude do “se”. E se não terminar aqui, o leitor não poderá tornar possível outras interpretações.
Fui exortado a esquecer tal divisão característica do Ocidente. E, se o uno não é individual, por que deveria esquecê-la? Deixo essa pergunta para confundir àqueles que me conhecem há mais tempo. O meu amigo deve estar exasperado comigo agora.
Mas o maior problema está em querer conhecer o próximo. Se ficasse quieto diante da opinião contrária à minha, não seria autêntico à Vida.
Os opostos se chocam e serão unidos numa reflexão conjunta. Se desistisse da dicotomia, não daria oportunidade para que o “absurdo” se instaurasse.
Se parasse de escrever nesse momento, tudo iria embora. A reflexão, as idéias, o texto e o conselho do meu amigo. Só não esqueceria da paixão que tenho por alguém especial. É assim na Vida. Os amores nos fazem eternos a cada segundo.
Mas se pudesse desistir desse amor, não desistiria. Essa seria uma certeza surgida de uma possibilidade existente em meu coração.
Caímos na realidade nos instantes em que encontramos o fluxo do “se”. Se sonhasse além da conta, não uniria realidade e fantasia. Ambas são benéficas ao homem. Esse ser que precisa saber lhe dar com o movimento da Vida. E, nem sempre, uma separação consegue desunir.
Quantas vezes não nos sentimos próximos daqueles de quem tentamos um afastamento? Por isso, temos a necessidade de nos aproximarmos das pessoas que amamos.
Isso está explícito em nosso cotidiano. Se não escrevesse sobre tal realidade, estaria me afastando do Uno. Seria individual em não compartilhar essas possíveis experiências neste texto. No entanto, prefiro concretiza-las com o meu espírito nessa terra que ainda não percebeu a plenitude do “se”. E se não terminar aqui, o leitor não poderá tornar possível outras interpretações.
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