Eu sou pronome pessoal
e não quero ser oblíquo contigo.
Porque aquele demonstra que é mau,
sendo muito indefinido.
Você também o tratou bem.
De modo interrogativo
olhou para mim, altivo,
falando: — Quem?
Sua indecisão
foi porque não ligara o nome à pessoa.
Bastava-lhe uma relação
que o trouxesse uma memória boa.
Ele me substituiu
e lhe usou como objeto.
O nosso nome possuiu
como um pronome desonesto!
Obs.: um poema antigo só pra descontrair.
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